Sinceramente não escrevo pensando em vocês, caros leitores amigos do Rei. Escrevo como desabafo, não consigo ficar calado diante dos absurdos que acontecem aqui nesta terra tupiniquim. O que importa, na minha humilde opinião, é o conteúdo e não quantas pessoas leram. E se esse texto não chegar até você, é porque não é para você ser o leitor.
Escrevo por necessidade, quase que fisiológica.
Como um cocô que nos aflige quando manda o sinal de que já está chegando, é como me sinto quando não escrevo. Minha sensação depois que o texto está pronto é como a sensação que temos quando o tal do cocô é libertado e pula em seu mergulho de ponta rumo as águas profundas da privada.
E por falar em merda, o assunto de hoje é o escritor brasileiro mais lido do mundo! O mago Paulo Coelho.
Li e por isso posso falar mal. O alquimista peguei para ler porque era muito fã do Raul Seixas e as musicas feitas em parceria entre os dois eram muito boas. Depois li Verônika decide morrer só para ter argumento para criticá-lo.
O cara que faz apologia a ignorância em seus livros, sempre reforçando que instrução intelectual não é algo tão necessário, não sei como, se tornou membro da ABL (Academia Brasileira de Letras).
Em O alquimista, o narrador se desfaz de um livro por considerá-lo “um peso inútil”!
Em Veronika decide morrer, o médico afirma que a personagem tem uma necrose no "ventríloquo” e não no ventrículo. Pior do que deixar passar os erros é declarar: “Deus pode estar escondido naquele cê-cedilha mal colocado”.
Paulo Coelho faz questão de passar uma visão otimista e ingênua do mundo e isso me irrita profundamente. Seus livros são, 60% encheção de linguiça, nos outros 40% ele se perde na inconsistência. Em O alquimista, a constituição de uma personagem é claramente inspirada na Bíblia, misturando elementos de Gênesis e Levítico que, segundo a narrativa bíblica, nada têm em comum.
Sou o @bibliotecarioSP. Um dos amigos do Rei! Escrevo sobre livros e de vez em quando sobre merdas na sexta-feira.
E por falar em merda, o assunto de hoje é o escritor brasileiro mais lido do mundo! O mago Paulo Coelho.
Li e por isso posso falar mal. O alquimista peguei para ler porque era muito fã do Raul Seixas e as musicas feitas em parceria entre os dois eram muito boas. Depois li Verônika decide morrer só para ter argumento para criticá-lo.
O cara que faz apologia a ignorância em seus livros, sempre reforçando que instrução intelectual não é algo tão necessário, não sei como, se tornou membro da ABL (Academia Brasileira de Letras).
Em O alquimista, o narrador se desfaz de um livro por considerá-lo “um peso inútil”!
Em Veronika decide morrer, o médico afirma que a personagem tem uma necrose no "ventríloquo” e não no ventrículo. Pior do que deixar passar os erros é declarar: “Deus pode estar escondido naquele cê-cedilha mal colocado”.
Paulo Coelho faz questão de passar uma visão otimista e ingênua do mundo e isso me irrita profundamente. Seus livros são, 60% encheção de linguiça, nos outros 40% ele se perde na inconsistência. Em O alquimista, a constituição de uma personagem é claramente inspirada na Bíblia, misturando elementos de Gênesis e Levítico que, segundo a narrativa bíblica, nada têm em comum.
Sou o @bibliotecarioSP. Um dos amigos do Rei! Escrevo sobre livros e de vez em quando sobre merdas na sexta-feira.
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